TEXTOS E PLANOS 2004/2011:


A ALEGRIA DA MÚSICA.

A ALEGRIA DA MÚSICA.
Sthefanie e a professora Sandra no pátio da escola.

SENSAÇÃO - PERCEPÇÃO - CONSCIENCIA CORPORAL E CORPO INTENCIONAL

Mais que captar sensações, perceber é emocionar-se.
Se emocionar é fazer parte do percebido, conectando algo ali que nos afeta. Algo que nos faz sentido.
Emoção, mais do que mera abstração, é experiência, é ação, é o que nos faz mover.
A percepção apresenta uma dimensão ativa. Percepção e consciência da percepção se referem a um único movimento, onde o corpo desempenha o papel central .

Sandra Ferreira

Reflexões sobre a Fenomenologia de
Maurice Merleau Ponty


SALVE A DIVERSIDADE!

SALVE A DIVERSIDADE!
Logotipo da escola.

FLÂMULA DA BANDA PATAPATASOM - 2005

FLÂMULA DA BANDA PATAPATASOM  - 2005
Confeccionada pela Profª Mary Alzira e segurada pelo aluno Juno

6 de abr. de 2012

TRABALHO DE EDUCAÇÃO MUSICAL EM NOSSA ESCOLA - ANO 2012.


Este ano o Trabalho de Educação Musical de nossa escola se dedicará ao III° Ciclo de Formação – Juvenil, mediante o Projeto Som e Movimento.


Inspirado no Modelo Espiral de Keith Swanwick, importante Educador Musical da atualidade (EUA), metodologia adaptada no Brasil para o Modelo T(E)C(L)A, por Liane Hentschke (UFRGS), que envolve:


T – Técnica Musical.


E – Execução Musical.


C – Composição Musical.


L – Literatura Musical.


A – Apreciação Musical.


Desenvolvendo-se nas três instancias do conhecimento musical que são:


OS MATERIAIS : Que diz respeito as qualidades do som: timbres, alturas, durações, intensidades.


A FORMA: Que diz respeito à estruturada música: introdução, desenvolvimento, finalização e suas nuances: andamento, dinâmica, etc.


A EXPRESSÃO: que diz respeito a tudo que envolve a percepção expressiva e sensível da música: seu caráter: tristeza, alegria, medo, leveza, assim como as diferentes formas de representação da música: desenhando, pintando, dançando, expressando corporalmente, etc.

Em 2012, entre outras, uma das propostas que está se delineando é a de Educação Musical mediante a Exploração do Teclado Musical Eletrônico, observe abaixo algumas das aulas já desenvolvidas:



3 comentários:

  1. Ambientes barulhentos agridem

    Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

    Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

    Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

    Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

    Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

    O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

    “Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

    Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

    A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

    “Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

    A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
    O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.

    Ivone Boechat

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  2. blog bem dinamico,gostei do post, vou recomendar para a equipe colegio zona norte sp, muito bacana essa abordagem, parabens pelo projeto, adorei a iniciativa!

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    1. Obrigada, estamos sempre aprendendo com as crianças, suas famílias e com os colegas!

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