*Baseado nas idéias de E. Stubley e no Modelo TECLA de Keiti Swanwick.
Não existe nenhuma ordenação rígida em relação a quais aprendizagens devam ocorrer primeiro, mas o movimento articulado e contextualizado destas diferentes ações sempre deverão ser observados.
Proporcionando frequência e continuidade nas experiencias musicais, realizando atividades compartilhadas e as adaptações necessárias estaremos contribuindo para a inclusão e o desenvolvimento de autonomia no fazer musical.
O que temos observado é que no trabalho com crianças, a organização e secuenciação, deve estar equilibrada à variedade de situações. Assim como, as inovações devem estar aliada às brincadeiras e jogos de repetição, porque elaboramos nossas aprendizagens "no trajeto", fazendo, refazendo, observando, compartilhando olhares, movimentos, ideias e emoções.